Luis Suárez não vai esquecer tudo que aconteceu depois do incidente com Giorgio Chiellini no Mundial do Brasil. O uruguaio diz ter sido “tratado como um criminoso” após a suspensão da FIFA.
“Tivemos de planear tudo cuidadosamente, partindo do princípio que os paparazzi ou algum adepto me pudessem fotografar em alguma atividade remotamente relacionada com o futebol. Tive de assinar o contrato de forma quase clandestina, sem que tivesse sido um assunto público”, revelou o jogador na sua autobiografia, intitulada Mi vida, Luis Suárez.
“Havia um plano de três carros que saíam de três saídas diferentes para a eventualidade de a Imprensa ter sido avisada. Tive de habituar-me à ideia de ser uma operação oculta. Saía de casa dos meus sogros escondido para iludir os paparazzi”, contou.
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