Jogadores PT

«Não estou louco, nem sou um assassino»

«Não estou louco, nem sou um assassino»

Marcelino, antigo treinador do Villarreal, foi acusado de ter facilitado a vitória do Sporting Gijón na temporada passa frente a sua equipa. Resultado esse que condenou o Rayo Vallecano à descida de divisão.

Na época, o técnico desejou que o Gijón alcançasse a manutenção, fruto do seu passado como jogador e treinador naquela instituição, o que ainda causou mais polémica.

A mulher de Marcelino ainda piorou o cenário ao publicar nas redes sociais: «Vou de Astúrias com o trabalho feito. Deixamos-vos na primeira.»

Agora, o presidente do clube do Rayo Vallecano, Martín Presa, comparou o treinador ao piloto que despenhou um avião nos Alpes em 2005 e que vitimou 149 pessoas.

Marcelino repudiou essas palavras e pondera agir judicialmente: “Peço que se retrate da sua ofensiva e infeliz manifestação. Comparou-me a um indivíduo que matou 149 pessoas. Não estou louco, nem sou um assassino. Sou um treinador de futebol honesto. Insultou-me e ofendeu-me. Se não se retrata, agirei judicialmente», disse.