Se os investidores recusarem a proposta da SAD do FC Porto em adiar por um ano o pagamento do empréstimo obrigacionista de 35 milhões de euros, que vence a 9 de junho, “há o risco sério de um default [não pagamento]”, alerta a Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (Deco), citada pelo Correio da Manhã.
Daí que esta instituição considere “um mal menor” receber o dinheiro (5 euros por cada obrigação) 12 meses mais tarde do que o previsto.