Ederson protagoniza mais um episódio da série ‘Seixal não falha' no Benfica Play e recorda o percurso como jogador desde muito novo ainda no Brasil até se afirmar na equipa principal do Benfica.
“O meu irmão entrou na escolinha e eu comecei a ir também. Pedi à minha mãe para falar com o treinador, para ele me colocar à baliza e correu bem. Quando entrei no São Paulo comecei a olhar mais para o futuro. Fui a um teste com outros 349 garotos, joguei 15 minutos e fui escolhido, depois fiquei lá 4 anos”, conta o atual guarda-redes do Manchester City, que revela o que sentiu quando chegou a Portugal e visitou pela primeira vez o Seixal.
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“Assim que cheguei a Portugal fui direto ao centro de estágio para conhecer tudo e fiquei encantado. Eu já conhecia a história antes de vir e a primeira coisa que pensei foi ‘a estrutura aqui é top'”, assume.
Depois da formação Ederson foi cedido ao Ribeirão e ao Rio Ave, mas acabou por regressar à Luz. “O Benfica foi um clube que me acolheu muito bem, sempre fui bem tratado e sempre me senti feliz. Poder regressar como profissional, treinar com jogadores de grande nível como o Júlio César, foi muito bom e muito importante para mim”, analisa o guardião de 26 anos, que sempre trabalhou forte para agarrar uma oportunidade.
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“Eu foquei-me nos treinos e pensava: ‘vou treinar porque amanhã posso jogar, no fim de semana posso jogar'. Mesmo não jogando eu preparava-me sempre dessa maneira e por isso quando a oportunidade surgiu eu soube agarrá-la”, confessa o canarinho que deixou o Benfica no verão de 2017.