«Vocês partem do pressuposto errado: o Jonas mantém estatuto de imprescindível», começou por esclarecer Bruno Lage a propósito do avançado brasileiro.
«A gestão do Jonas é igual à de todos os jogadores. Quando sentimos que deve jogar, joga; quando sentimos que deve estar no banco e ser utilizado, é utilizado; quando sentimos que não deve ser opção, não é opção. A gestão do Jonas é igual à do Félix, à do Jota, é uma gestão diária», vincou.
Com Seferovic de fora, estará o avançado brasileiro preparado para disputar os 90 minutos?
«Porque não?», devolve o treinador dos encarnados. «Da maneira como treina, como todos treinam… Há vários exemplos de jogadores que estiveram fora e, de repente, passaram a jogar 90 minutos regularmente. Veja-se o caso de Samaris, que esteve imenso tempo sem jogar, do Gabriel, do Félix, ainda que seja mais novo… Dou muito valor ao treino e à nossa preparação individual e coletiva», salientou.