Clube, no entanto, só aceitará vender perante propostas irrecusáveis, na ordem dos 100 milhões, num contrato que poderá ir de dez a doze anos
Domingos Soares de Oliveira, administrador do Benfica, e responsável pelas finanças do clube português, nunca escondeu que a venda do naming do Estádio da Luz era um dos objetivos das águias e ainda no final de 2018 voltou a abordar esse assunto. E, sabe o Plataforma, o dossier tem conhecido avanços significativos, havendo várias marcas interessadas, nomeadamente na China.
A China, aliás, é vista, neste momento, como um mercado estratégico e prioritário para os encarnados e é por isso que o naming do estádio da Luz tem tido várias marcas chinesas interessadas. Há negociações para a venda do mesmo, mas a verdade é que, até ao momento, ainda não há fumo branco para a conclusão deste processo. O Benfica só admite a venda perante propostas irrecusáveis, mas, por agora, os valores desejados ainda não foram atingidos pelos interessados. Certo é que o mercado asiático é aquele que mais se tem aproximado dos números pretendidos.
Ao que foi possível apurar, a direção encarnada deseja um valor na ordem dos 100 milhões de euros para ceder o nome do palco das águias, num contrato que poderá ir dos dez aos doze anos, ou seja, com um encaixe entre os oito e os dez milhões por ano para o Benfica.