«Com Conte não são só os jogos, é o dia a dia, cada sessão de trabalho. É como um sargento e faz com que se sinta algo especial no balneário, uma atmosfera diferente. No fim de um treino dele os jogadores não estão cansados, estão mortos. Mortos! Só o fazíamos porque acreditávamos no que ele estava a fazer. Em França, no estágio antes do Euro, tivemos 40 dias em que parecia que tínhamos entrado noutro planeta. É um dos melhores treinadores do mundo.»